sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Projeto da Minha Casa Minha Vida de Poá é Apresentado à CEF Com a Presença do Secretário de Habitação Dorval Torres

 O secretário de Habitação petista, Dorval Torres apresentou junto com o vice-prefeito Marcos Borges e o secretário Ali Elkadri o projeto para a construção de 524 moradias àCaixa Econômica Federal
Na manhã do dia 04, a Prefeitura de Poá apresentou a Caixa Econômica Federal (CEF) o projeto para a construção de 524 moradias por meio do programa Minha Casa Minha Vida. Segundo o projeto que deve ser implantado em duas áreas próximo ao Jardim Picosse, as residências serão construídas no estilo “vila inglesa”, ou seja, cada bloco terá dois andares e quatro apartamentos.
O projeto foi apresentado no Paço Municipal e contou com a presença do vice-prefeito, Marcos Borges, dos Secretários Ali Sami El Kadri (Governo), Dorval Torres (Habitação) e Paulo Dornelas (Obras), além de representantes da empresa responsável pelo projeto e da CEF. Segundo o Secretário Petista, que ocupa a Secretaria da Habitação “Agora o projeto será avaliado pela Caixa e, sendo aprovado, já vamos dar inicio ao processo para a construção das moradias”, enfatizou o Secretário Dorval Torres, que acredita ver o início das obras até o final deste ano ou, no máximo, no início de 2010.
Para o vice-prefeito, o projeto atende as necessidades da população que recebe de zero a três salários mínimos, além das expectativas do prefeito Francisco Pereira de Sousa, o Testinha. “A intenção do prefeito é servir a população da melhor maneira e, por isso, foi apresentado esse projeto que é muito bonito, moderno e com ótima infraestrutura”, enfatizou.
O programa Minha Casa Minha Vida de Poá que contou com a inscrição de mais de 14,5 mil interessados deve ser construído em duas áreas, sendo que, 272 moradias serão implantadas na primeira área 252 na segunda. Vale ressaltar que essas casas que contarão com dois dormitórios, um banheiro, uma sala e uma cozinha serão destinadas apenas para as pessoas que já residem em Poá. Essa foi uma exigência do prefeito Testinha que quer evitar um crescimento desordenado do município causando assim inúmeros problemas de infraestrutura.

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