domingo, 25 de abril de 2010

DeputadoFederal Jilmar Tatto condena truculência do governo Serra contra professores

A repressão do governo de São Paulo contra professores grevistas foi condenada na Câmara dos Deputados em Brasília pelo Deputado federal Jilmar Tatto, pois professores grevistas que participavam do "apitaço" em Franco da Rocha e Poá, região Metropolitana de São Paulo, foram reprimidos por uma imensa tropa da polícia militar e integrantes da Força Tática do estado. Em Franco da Rocha os policiais usaram gás pimenta e cassetetes para reprimir a classe intelectual do país que incomoda o ex governador José Serra, que se mostra uma pessoa arrogante e inimigo da educação.
O deputado Jilmar Tatto (PT-SP) classifica essa truculência como uma característica do governo tucano. "Como se não bastasse a situação precária e vergonhosa do ensino no estado de São Paulo, agora Serra usou da truculência e da violência para reprimir quem educa os filhos dos trabalhadores do País. Esse acontecimento é a cara do governo Serra, a cara do PSDB de São Paulo", disse.
Os servidores paulistanos estão vivendo um massacre. "Não é surpresa que outras categorias se revoltem com a atitude de Serra. O governador assumiu uma postura ditatorial, desrespeitosa, que vai contra o direito de manifestação. Serra está massacrando os servidores do estado, proporcionando mais revolta, em vez de dialogar e apresentar uma proposta concreta que atendas às reivindicações"", disse.
Os professores da rede pública paulista ficaram de greve por cerca de um mês e reivindicam do governo Serra, entre outras medidas, reajuste salarial de 34,4%. Não só os professores, mas grande parte do funcionalismo de São Paulo ameaça entrar em greve. Isso inclui os servidores da saúde e delegados de polícia que também ameaçam parar, indignados com o tratamento que recebem do governo tucano.

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